SER: Quem realmente você é!

Em realidade a armadura (Veja: Nossos Piores Inimigos: Mente, Personalidade e Entidades astrais) deveria ser ocupado pelo Ser e não pela personalidade, mente e entidades, o Ser é o que realmente somos, nossa expressão da criação. O Ser Humano, ou a expressão humana do Ser. É a junção de sabedoria e amor. Ao longo da história e de repetitivas existências fomos perdendo a expressão do ser, com isso a personalidade, mente e entidades foram ganhando cada vez mais força e fomos nos tornando fantoches de nossos desejos, sentimentos e pensamentos.
Ao longo da história seres vieram e por algumas existências se expressaram fortemente através do corpo físico, através da armadura. Como por exemplo grandes homens e mulheres como Rei Arthur, Jesus, Maria Madalena, e tantos outros. Quando estavam encarnados expressavam-se diretamente com seu SER. E isto é o que devemos buscar resgatar em nós mesmos, a expressão do ser, a verdade de quem realmente somos.
Para que isso aconteça, precisamos eliminar a personalidade e as entidades astrais que nos habitam e disciplinar a mente, retirando a energia que eles a consomem e canalizando isso ao SER. Para o ser poder se expressar neste veículo físico, é necessário uma equalização de energia entre o SER e a armadura. Caso a energia esteja em níveis diferentes, quem toma conta da armadura são as entidades, a personalidade e a mente.
O que temos na atualidade da humanidade é uma queima desenfreada de energia, perda de energia sexual e também do roubo da energia através do sistema corrupto que governa a humanidade no astral, bem como alimentação inadequada, transgênicos, agrotóxicos, glúten, açúcar, flúor e cloro na água e alimentos industrializados.
ser adquire as virtudes e características de cada reino com o qual interage. A interação com os elementais dos minerais lhe é atribuído as pedras preciosas da consciência e do coração, por exemplo. A interação com o reino vegetal lhe é atribuído a formação dos chacras que é uma semente germinada onde que vai crescendo formando uma arvore interna, onde cada chacra é uma flor que desabrocha desta árvore.

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